A POSSÍVEL DERROTA DA PRESIDENTE DILMA ROUSSEFF (PT) ANIMA O MERCADO.
Eu não estava acompanhando
atentamente sobre os movimentos do quadro político no Brasil, em que pese pouco tempo para as
eleições e o trágico acidente ocorrido com Eduardo Campos. Mas a reviravolta no quadro eleitoral, que agora tem a ex-senadora
Marina Silva (PSB) à frente da presidente Dilma Rousseff (PT) num provável
segundo turno, animou o mercado financeiro. E isso me animou. Ontem, então, foi uma festa. A
possibilidade de que a petista perca as eleições, que ainda não estava tão
clara no radar dos analistas, principalmente no ânimo dos agentes bancários,
observando comentários sobre o comportamento de corretoras, tem deixado os
investidores eufóricos. O resultado foi que a Bolsa de Valores de São Paulo
(BM & FBovespa) avançou 1,05% e o dólar recuou 0,27%, para R$ 2,26 — O
estranho é que é um movimento que se repete sempre que a presidente aparece em
desvantagem nas pesquisas, segundo informaram.
Então, o que é falado pelos agentes de mercado: “não importa quem vença as eleições, desde que não seja
Dilma Rousseff”. A rejeição à petista reflete a desaprovação do setor privado a
políticas implementadas pelo governo, especialmente nos setores de energia e
petróleo, que mais sofrem com o intervencionismo do Planalto. Mas expressam
também a insatisfação cada vez maior com os fracos resultados da atual
administração, marcada por inflação em patamar elevado e baixíssimo crescimento
da produção.
Ontem, por exemplo, ouvi comentários diversos e sempre em tom afirmativo, que “O mercado está convencido de que a economia trilha um caminho sem volta de baixo crescimento. Ver-se, assim, que há uma sucessão de notícias ruins que tem feito os analistas do setor econômico continuarem cortando suas projeções”. Convenhamos, pela 12ª semana consecutiva previa-se a expansão do Produto Interno Bruto (PIB) neste ano. A estimativa, contudo, recuou de 0,81%, na semana passada, para apenas 0,79%. Enquanto isso, a expectativa para a inflação mal saiu do lugar: passou de 6,26% para 6,25%. Então, o que esperar daqui para frente?...
Ontem, por exemplo, ouvi comentários diversos e sempre em tom afirmativo, que “O mercado está convencido de que a economia trilha um caminho sem volta de baixo crescimento. Ver-se, assim, que há uma sucessão de notícias ruins que tem feito os analistas do setor econômico continuarem cortando suas projeções”. Convenhamos, pela 12ª semana consecutiva previa-se a expansão do Produto Interno Bruto (PIB) neste ano. A estimativa, contudo, recuou de 0,81%, na semana passada, para apenas 0,79%. Enquanto isso, a expectativa para a inflação mal saiu do lugar: passou de 6,26% para 6,25%. Então, o que esperar daqui para frente?...
Vamos torcer para que o quadro político do país mude.
ResponderExcluirEstá muito difícil saber em quem votar. A única certeza que tenho é em quem não votar, que obviamente seria o atual governo. Sou contra a reeleição e este era um movimento a se fazer; Não reeleger ninguém, para não dar chance de força para nenhum partido.
Concordo plenamente contigo. Mudar sempre é necessário na gestão política.
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