CONSTRANGEDOR: CGU EXPULSA MAIS DE CEM SERVIDORES FEDERAIS
Quando um cidadão se propõe ingressar no setor público é evidenciado a ele não apenas um conjunto de talento para o exercício das suas futuras atribuições no cargo público. Antes de tudo, evidencia-se o selo implícito pelo bem público, o comportamento probo, ético, urbano, eficiente, e a capacidade de sugerir e mudar processos com vistas ao bem comum.
Contudo, um relatório da Controladoria Geral da União aponta que 143
servidores foram expulsos do funcionalismo público federal em Mato
Grosso, referenciando de 2003 a maio deste ano. Os motivos variam desde envolvimento
em práticas ilícitas, como o uso indevido do cargo, ao abandono do
emprego.
Os números mostram que neste ano de 2013, até o final de maio, 4 servidores foram expulsos. Ano passado, foram 9. No ano de 2003 foram registradas 7 demissões, em 2004, foram outras 15. No ano seguinte mais 8 e em 2006, alcançou um total 5 demissões. Em 2007 este número saltou para 20, e em 2008 caiu para 7, sendo mantido o mesmo número em 2009. No ano seguinte foram contabilizados 49 , em 2011 foram mais 12 e, em 2012, mais 9.
Nos últimos 10 anos, o balanço mostra que Mato Grosso ocupa da 13ª colocação, dentro todos os Estados federativos, em número de expulsões. O Rio de Janeiro lidera com 745, seguido do Distrito Federal com 524 e de São Paulo, com 450. Minas Gerais surge em quarto com 200 e Paraná em quinto, com 194.
Os números mostram que neste ano de 2013, até o final de maio, 4 servidores foram expulsos. Ano passado, foram 9. No ano de 2003 foram registradas 7 demissões, em 2004, foram outras 15. No ano seguinte mais 8 e em 2006, alcançou um total 5 demissões. Em 2007 este número saltou para 20, e em 2008 caiu para 7, sendo mantido o mesmo número em 2009. No ano seguinte foram contabilizados 49 , em 2011 foram mais 12 e, em 2012, mais 9.
Nos últimos 10 anos, o balanço mostra que Mato Grosso ocupa da 13ª colocação, dentro todos os Estados federativos, em número de expulsões. O Rio de Janeiro lidera com 745, seguido do Distrito Federal com 524 e de São Paulo, com 450. Minas Gerais surge em quarto com 200 e Paraná em quinto, com 194.
Os números são bastante preocupantes, pois influem, de algum modo pelas incidências frequentes e generalizadas, para uma má percepção sobre o coletivo público, em que pode colocar no escanteio a confiança e o respeito a relação intrísseca do cidadão com os agentes do Estado.
Fonte: Só Notícias/Weverton Correa
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