UMA NOVA GESTÃO PARA OS NEGÓCIOS - E VOCÊ, O QUE PENSA EM FAZER?

Mais do que imaginar começamos a perceber, e até certo ponto a usufruir, de um novo tipo de organização empresarial em nossos dias. São organizações que mesmo mantendo características básicas constituídas  de pontos comuns para uma empresa, definem traços inovadores e deverão, por isso, exigir debates consistentes por parte dos gestores e, principalmente, uma melhor elaboração na formação das Escolas de Administração.

As organizações tradicionais já não suportam o novo ritmo do mercado, mesmo as pequenas organizações com maior controle dos proprietários. Haja vista que as barreiras estão sendo desmanteladas na realidade política e econômica, tornando cada organização cada vez mais aberta para encarar um revolucionário paradigma.

A transição para este novo paradigma está sendo marcado pela flexibilidade dos processos e pela flexibilidade do mercado de trabalho, também dos produtos e dos padrões de consumo. Está sendo caracterizada pelo surgimento de setores de produção inteiramente novos, novas maneiras de fornecimento de serviços financeiros, novos mercados e, sobretudo, taxas altamente intensificadas de inovação comercial, tecnológica e organizacional.

A atenção do gestor, então, deve se voltar para as rápidas mudanças dos padrões de desenvolvimento desigual tanto entre regiões geográficas, criando um vasto movimento no emprego, bem como para o conjunto industriais completamente novo em regiões que eram vistas como subdesenvolvidas. Esse movimento de compressão do espaço-tempo em que os horizontes temporais para a tomada de decisões tanto do setor privado quanto do setor público é tendente a se estreitar, enquanto os aspectos envolvendo telecomunicações e a queda nos custos de transporte possibilitarão cada vez mais a difusão imediata dessas decisões num espaço cada vez mais amplo e variado.

Não apenas acredito, mas percebo claramente, que a maior flexibilidade e mobilidade que estamos verificando neste novo paradigma dos negócios introduza mais fortemente à adoção, por parte das organizações, de um modelo flexivo constituído de empregos em tempo parcial, empregados casuais, pessoal com contrato por tempo determinado, temporários, subcontratação e treinandos com subsídios governamental, tendo ainda menos segurança de emprego do que no regime adotado pela maioria das organizações da atualidade. Essas características já são realidade, mas serão típicas para os anos vindouros. 

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