PESSOAS CERTAS NOS LUGARES CERTOS.

Elaborar ou mesmo atualizar um mapa estratégico em uma organização materializa ações com objetivos, metas e indicadores. Dizer que isso representa um desafio instigante é bobagem, pois ao final, deve traduzir um crescimento sustentável para o negócio organizacional; deve também representar a verdadeira prática de lideranças engajadas; e representar o trabalho de equipe em duas vias de engajamento: das lideranças de subáreas para sua equipe e a resposta das respectivas equipes para os seus líderes.

Essa visão é fundamental para estabelecer um modelo de gestão comprometido com a estratégia elaborada. Mais importante ainda é o primeiro time decisório da organização (presidente, ministros, diretores), analisado aqui, independente do perfil público ou privado, conceber uma metodologia e acreditar na gestão que integra pessoas e processos, mediante a implantação de iniciativas como o sistema de pessoas e suas estruturas de procedimentos organizacionais.

Assim, todo indivíduo que se coloca em uma posição de liderança será exigido a ele pensar através de um modelo lógico e organizacional articulado. Isso o requer garantir a execução da estratégia num ambiente de confiança mútua, consistente com os valores da organização, e que permita às pessoas dar o melhor de si, pois o foco é atingir ou manter a estrutura organizacional adequada, em modelo que defina pessoas certas para cargos certos.

Atingida essa adequação de pessoas e cargos estabelece-se um perfil de autoridade. O que se espera dessa autoridade é a prestação de contas como uma resposta prática, capacitado que está para criar uma relação de trabalho nas quais as atividades sejam desenvolvidas com eficácia e eficiência. Mas se por outro lado o gestor máximo da organização demonstrar atitudes confusas, dúbias, fracamente comprometidas, então absolutamente nada irá funcionar para baixo nos demais níveis de decisão.

Em consultoria organizacional entendemos que os conceitos são disseminados para serem transformados em práticas, que criam oportunidades para o gestor vivenciar o cargo de maneira diferente. Isso significa ter prontidão em agregar valor às pessoas; e que possibilite criar um ambiente progressivo de valorização do trabalho; de entender pessoas sob seu comando e sobre o que é esperado de cada um; indiscutivelmente dar feedback contínuo; e de perceber e articular oportunidade para que a organização não se perca.

Em empresas de pequeno porte e até mesmo na esfera pública verificam-se com mais frequência a gestão de pessoas como mera ocupação de posições desalinhada de capacidades. Mas como o gestor máximo pode mudar isso:
  1. procurando entender sobre as atividades realizadas nas subáreas e como os colaboradores, servidores ou empregados se relacionam é primordial; e
  2. adequando ou mesmo reestruturando os níveis hierárquicos, contemplando o perfil para cada cargo, os comportamentos requeridos, as atribuições e como ocorrerão as prestações de contas. Cabe após, articular para mapear pessoas que assumirão cargos em suas correspondências de perfis e para os processos a serem conduzidos.
É isso. Gerir não é fácil, mas o foco é ter pessoas prontas para os desafios e em condição de entregar resultados nos seus limites e capacidades. Saber trabalhar com pessoas é o caminho para quem quer fazer boa gestão em seus respectivos negócios.

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