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Mostrando postagens de dezembro, 2011

METAS PARA 2012 – PENSE COM SIMPLICIDADE, MAS AJA COMO UM EXECUTIVO.

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Em 2012, trace objetivos alcançáveis, prazos bem distribuídos e não esqueça de  especificar ações possíveis de medi-las. Esses são detalhes motivadores de um negócio. Precisarão da sua motivação ao construí-los e, quem sabe, você também precisará motivar outras pessoas na execução. O mundo já entrou em contagem regressiva e levará algum tempo para se decidir algo no campo dos negócios. Apesar do marasmo, aproveite as férias para refletir sobre estratégias e definir os principais objetivos em um novo ano. A receita é bem simples e pressupõe ter em mente medir desempenhos já em 2012.  Inicie por  temas pessoais antes dos negociais. Considere iniciar por aqueles mais abrangentes, estratégicos e de longo prazo. Longo prazo aqui vai de janeiro de 2012 até março de 2014. Já para a base, de ações táticas e de curto prazo, deve ser executada  imediatamente e avaliada a cada seis meses. Isso por que você, como planejador do  seu negócio pessoal, também é o gerente e o operador das

LUZES DA ESTRATÉGIA ADMINISTRATIVA.

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As primeiras tarefas de um administrador são mobilizar recursos e criar produção em uma organização, independente do seu porte; independente do seu setor econômico. Há também um segundo conjunto de tarefas relacionado com a orientação e controle . Nesse último, particularmente, entendo que o papel do administrador deve ser algo inteiramente proativo, isso por que as forças econômicas definem limites para o que ele possa fazer ou mesmo criar oportunidade para sua ação. Há de se considerar, contudo, que as forças econômicas não são capazes por si sós de ditar o que o negócio é, nem o que ele faz. São os administradores que ditam, atribuídos do papel principal não somente de criação da organização, quando for o caso, mas também da criação do seu mercado. E o cliente desse mercado — interno ou externo — imprescíndi de um excelente serviço prestado à sua necessidade. Entendamos, principalmente, que há uma única definição válida do objetivo organizacional: criar um client

SEGREDO DE ESTADO

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Períodos de festas são sempre ocasiões propícias para que os filhos conheçam sobre o orçamento financeiro familiar e  participem das discussões domésticas sobre o assunto. Contudo, é preciso que os pais tomem cuidado com dois aspectos delicados: poupança e renda . O perigo fundamental para tanto cuidado está na ordem de grandeza dos números. Através de uma percepção inocente sobre valor, mesmo que esse valor esteja abaixo do necessário para sustentar uma família dignamente, uma criança pode representá-lo como uma fonte inesgotável de recursos, e perceber nas pessoas de decisão do seu núcleo familiar como insensíveis — que não lhe traz presentes —, ou mesmo ensejar conversas e esnobações diante dos colegas, o que pode chegar aos ouvidos de outros pais. Com relativa exceção, “é segredo de Estado” os filhos não saberem quanto ganham os pais. Ainda, pelas mesmas razões, não se deve discutir sobre a poupança da família nem sobre o planejamento para a independência financeira

GESTÃO NOS PROCESSOS: COMECE.

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Tanto por parte do gestor quanto por parte da equipe que ele lidera, ao assumirem a responsabilidade de repensar os seus atuais processos devem ter em mente que algumas dificuldades vão surgir, principalmente em virtude dos diferentes perfis de formação da equipe na área em questão, como também os perfis de outras equipes que serão interfaceadas nas demais áreas. Contudo, fácil é identificar que organizações sem qualquer preocupação em formar gestores sempre estarão perdidas em si mesmas. Mas ao decidir por iniciá-lo, mostra-se inteiramente importante promover uma apresentação do estatus tradicional dos principais processos, aqueles atualmente em uso, apontando suas falhas e ineficiências em relação ao atualmente desejado pela organização. Na maioria dos casos, quando a equipe entende claramente sobre o quê se pretende melhorar, mais facilmente novas ideias e aptidões são colocadas a serviço, no âmbito operacional. Facilidades, assim, são bem-vindas, tanto à comunicação quanto

UM DIÁLOGO COM A IMPOSIÇÃO.

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Uma função de liderança é boa. Mas quando o superior hierárquico da organização ou seus assessores passa a transmitir ordens diretas aos subordinados, ignorando um gerente, isso não é bom. Por que o gerente passa a ser notado por seus colaboradores mais como uma figura decorativa do que decisiva. Em casos assim passa a existir uma situação frequente, aquela em que o gerente apenas fica sabendo por subordinado sobre decisões que caberiam a ele tomar, já tendo sido tomadas e aplicadas pelas lideranças hierárquicas ou seus assessores. Talvez nesses casos devesse o gerente se perguntar o porquê o colocaram em posição de decisão, ao mesmo tempo em que ignoram seus pontos de vistas e participações nas decisões cotidianas em questão que, a princípio, também caberia a ele avaliar e decidir? Podemos supor nesses casos, que o superior hierárquico tenha medo de perder o poder que acumulou; ou supor que seus assessores pensem igualmente assim; ou pode ser que essas pessoas não tenham

— EU TE ODEIO. (— ME TOO.)

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" Certa vez um homem procurou um mestre “Zen” e o perguntou: — Mestre Zen, o que faço para amar mais minha mulher? E ele, de imediato, respondeu: — Ame sua mulher." Considerando essa linha de pensamento, concebemos que o casamento —  sob quaisquer características mais acomodadas ao nosso tempo —  envolve um certo grau de investimento. O que significa que uma relação afetiva, uma afeição, um amor por muito desejado, aquele que nos leva a observar no outro algum aspecto de atração: seu gesto, seu carisma, seu andar, seu olhar, seu corpo, etc..., é em geral o que faz as pessoas se unirem; se quererem. Um casamento, então, exige um verdadeiro investimento cotidiano. Se pensarmos na vida, no processo de nascer e morrer, veremos que viver é uma coisa difícil. É um processo delicado: pessoas trabalham; quebram a cara; divertem-se; almejam coisas, somam-se na companhia de amigos interessantes  ao ponto de pressupor que atingiram a felicidade. Mas essa visão

PROJETO DE FELICIDADE.

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O efeito tempo para o ser humano permite uma infinidade de perspectivas a decidir com toda sorte de variações. Coletivamente falando, há uma forma comum de o indivíduo sofrer, de conviver, de viver e de envelhecer, estabelecendo simbolismos comuns das suas satisfações e insatisfações. No íntimo, sabemos que não devemos nos preocupar com as variações, por que a necessidade mais comum do Ser humano é não permanecer no mesmo simbolismo. Não declinar da satisfação, por exemplo, é garantir o estado de permanecer satisfeito. Mas ao permanecer eternamente satisfeito nos excluímos da experiência para a qual só a adquirimos concatenando as vitórias sobre as derrotas; concatenando a experiência de sermos sensíveis, humanos e mortais investidos num corpo, mas que sempre envelhece. Em nossa época – de apologia ao corpo – não nos envergonhamos do seu sexo ou do seu prazer, mas das suas vísceras, dos seus excrementos, de seus odores e sons, escondidos em torno de uma ideia e imagem.   Mas